Portugal pode vir a ter uma nova companhia aérea, voltada para as viagens a baixo custo, conhecidas como «low cost».
Os resultados da sétima edição do Barómetro Academia Aberta do Turismo, do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo, não deixam margem para dúvidas quanto ao apoio do sector turístico: a maioria dos membros do painel (67,7 por cento) afirma concordar com a criação de uma nova companhia.
Os dados recentemente divulgados pela ANA mostram que um em cada 10 passageiros que embarcaram e desembarcaram, no primeiro semestre, em Lisboa viajou numa low cost. Entre Janeiro e Julho deste ano, 550,4 mil pessoas optaram por viajar numa companhia aérea de baixo custo.
Assim, para apenas 13% do painel, composto por pessoas do sector, o projecto não se afigura interessante ou viável, enquanto 17,7% se diz indiferente.
O Barómetro levantou também a questão da importância da utilização da companhia aérea nacional para a promoção turística externa de Portugal. O tema gerou o consenso do sector, com 88,7% dos inquiridos a considerar «muito importante» ou «importante». Mas para 11,3% dos especialistas, a TAP não é tida como um veículo privilegiado da oferta turística nacional.
A estratégia do desenvolvimento turístico nacional continuou em análise no tema seguinte, a marca Portugal. Se 79% dos membros do painel defende que a promoção turística internacional de Portugal seja efectuada utilizando uma marca umbrella global e não sub-marcas, os restantes 21% não hesitam em defender exactamente o contrário: que podem e devem ser desenvolvidas sub-marcas.
Os dados recentemente divulgados pela ANA mostram que um em cada 10 passageiros que embarcaram e desembarcaram, no primeiro semestre, em Lisboa viajou numa low cost. Entre Janeiro e Julho deste ano, 550,4 mil pessoas optaram por viajar numa companhia aérea de baixo custo.
Assim, para apenas 13% do painel, composto por pessoas do sector, o projecto não se afigura interessante ou viável, enquanto 17,7% se diz indiferente.
O Barómetro levantou também a questão da importância da utilização da companhia aérea nacional para a promoção turística externa de Portugal. O tema gerou o consenso do sector, com 88,7% dos inquiridos a considerar «muito importante» ou «importante». Mas para 11,3% dos especialistas, a TAP não é tida como um veículo privilegiado da oferta turística nacional.
A estratégia do desenvolvimento turístico nacional continuou em análise no tema seguinte, a marca Portugal. Se 79% dos membros do painel defende que a promoção turística internacional de Portugal seja efectuada utilizando uma marca umbrella global e não sub-marcas, os restantes 21% não hesitam em defender exactamente o contrário: que podem e devem ser desenvolvidas sub-marcas.
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