O trabalho temporário (TT) é muitas vezes sinal de instabilidade, mas há cada vez mais empresas a recrutarem pessoas com esta finalidade e portugueses a procurarem uma oportunidade.
É nos meses de Verão que as empresas disponibilizam maior oferta daí que seja, especialmente, nesta altura que os anúncios a trabalho temporário se multipliquem nos jornais e nos sites de emprego.
Parte dos trabalhadores vêem nesta oportunidade de trabalho uma forma de colmatar muitas vezes meses de desemprego, outros, uma forma de romper com a rotina diária nesta época do ano e ganhar algum dinheiro extra, como os estudantes, e há ainda os que procuram a todo o custo uma oportunidade de conquistar um lugar nos quadros das empresas.
Este tipo de trabalho abrange «praticamente todos os sectores de actividade, sendo que há uns anos atrás o sector mais procurado era a Indústria e a Construção Civil e nos últimos anos tem-se verificado também um crescimento nos Serviços, na Logística e nas Tecnologias de Informação» adianta à «Agência Financeira», o director da Allbecon, Miguel Evaristo, reconhecendo que este tipo de contrato «pode ser inseguro», já que muitas vezes só dá lugar a alguns meses de ocupação.
Empresas contratam mais entre os 25 e 35 anos
«Actualmente, procuramos perfis mais qualificados e especificados, em praticamente todas as faixas etárias, mas denota-se uma procura predominante entre a faixa dos 25 e 35 anos».
O crescimento do trabalho temporário tem vindo a intensificar-se e as áreas mais procuradas pelas empresas são o Contact Center (visto que os call centers estão em expansão e trabalham essencialmente por campanhas), os serviços Administrativos (que recorrem a estes serviços essencialmente a banca a as seguradoras) e também as áreas Comerciais e da Logística.
«A actividade de trabalho temporário é cada vez mais uma ferramenta de flexibilização independentemente do sector ou dos perfis em causa», conclui.
É nos meses de Verão que as empresas disponibilizam maior oferta daí que seja, especialmente, nesta altura que os anúncios a trabalho temporário se multipliquem nos jornais e nos sites de emprego.
Parte dos trabalhadores vêem nesta oportunidade de trabalho uma forma de colmatar muitas vezes meses de desemprego, outros, uma forma de romper com a rotina diária nesta época do ano e ganhar algum dinheiro extra, como os estudantes, e há ainda os que procuram a todo o custo uma oportunidade de conquistar um lugar nos quadros das empresas.
Este tipo de trabalho abrange «praticamente todos os sectores de actividade, sendo que há uns anos atrás o sector mais procurado era a Indústria e a Construção Civil e nos últimos anos tem-se verificado também um crescimento nos Serviços, na Logística e nas Tecnologias de Informação» adianta à «Agência Financeira», o director da Allbecon, Miguel Evaristo, reconhecendo que este tipo de contrato «pode ser inseguro», já que muitas vezes só dá lugar a alguns meses de ocupação.
Empresas contratam mais entre os 25 e 35 anos
«Actualmente, procuramos perfis mais qualificados e especificados, em praticamente todas as faixas etárias, mas denota-se uma procura predominante entre a faixa dos 25 e 35 anos».
O crescimento do trabalho temporário tem vindo a intensificar-se e as áreas mais procuradas pelas empresas são o Contact Center (visto que os call centers estão em expansão e trabalham essencialmente por campanhas), os serviços Administrativos (que recorrem a estes serviços essencialmente a banca a as seguradoras) e também as áreas Comerciais e da Logística.
«A actividade de trabalho temporário é cada vez mais uma ferramenta de flexibilização independentemente do sector ou dos perfis em causa», conclui.
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