
Em segundo lugar surge a Jerónimo Martins retalho (JMR), com 1,8 mil milhões de euros e em terceiro, o grupo Auchan, com 1,1 mil milhões de euros, anunciou o presidente da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), Luís Vieira da Silva, em conferência de imprensa.
O ranking salienta ainda «a entrada directa das empresas Massimo Dutti e Sacoor para as posições do 18º e 23º lugares», no top dos 25, o que «mostra um esforço do crescimento por parte do não alimentar acima dos 25%» acrescentou o mesmo.
Para 2006 espera-se um crescimento na linha dos 7%, «sendo que 4% provém da área alimentar, com a abertura de novas lojas» sublinhou.
A abertura de postos de combustível pelos grandes grupos de distribuição interessa à APED, até porque terão um impacto de dois dígitos na facturação. No entanto, o licenciamento depende dos municípios e é moroso, adiantou ainda o responsável.
«É expectável um período de 18 meses ou mais para a abertura de novos postos de combustível» realçou.
Dificuldades nas negociações de venda de medicamentos
Relativamente à venda de medicamentos sem receita médica, o presidente da APED assinala algumas dificuldades nas negociações com os laboratórios e também no recrutamento de técnicos especializados.
«Após um ano de venda livre de medicamentos sem receita médica, esperamos que o Governo anuncie um conjunto de medidas no sentido da flexibilização deste tipo de vendas», realçou Luís Vieira da Silva.
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