O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu em alta esta quarta-feira o crescimento do Produto Interno bruto (PIB) para um valor ligeiramente acima de 1 por cento.
A melhoria do comportamento das exportações sugere um maior contributo externo para o crescimento do que em anos anteriores e o investimento privado, que tem permanecido fraco, também deverá fortalecer.
Já para 2007, O FMI prevê uma nova consolidação da recuperação, com o crescimento a aumentar para cerca de 1,5%.
Contudo, a posição competitiva «ainda fraca e os elevados níveis de endividamento das famílias continuam a constituir um entrave à actividade», diz o comunicado da instituição.
Para além disso, embora a consolidação orçamental seja essencial para um crescimento a médio prazo mais rápido, a curto prazo, o impacto da consolidação orçamental em curso também terá influência no crescimento. O aumento da procura por parte dos parceiros comerciais europeus irá melhorar as perspectivas, mas preços mais elevados do petróleo constituem um risco descendente.
Recorde-se que na passada segunda-feira também o Banco de Portugal reviu em alta as previsões de crescimento para 1,2% em 2006 e para 1,5% em 2007.
A melhoria do comportamento das exportações sugere um maior contributo externo para o crescimento do que em anos anteriores e o investimento privado, que tem permanecido fraco, também deverá fortalecer.
Já para 2007, O FMI prevê uma nova consolidação da recuperação, com o crescimento a aumentar para cerca de 1,5%.
Contudo, a posição competitiva «ainda fraca e os elevados níveis de endividamento das famílias continuam a constituir um entrave à actividade», diz o comunicado da instituição.
Para além disso, embora a consolidação orçamental seja essencial para um crescimento a médio prazo mais rápido, a curto prazo, o impacto da consolidação orçamental em curso também terá influência no crescimento. O aumento da procura por parte dos parceiros comerciais europeus irá melhorar as perspectivas, mas preços mais elevados do petróleo constituem um risco descendente.
Recorde-se que na passada segunda-feira também o Banco de Portugal reviu em alta as previsões de crescimento para 1,2% em 2006 e para 1,5% em 2007.
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