A Bombardier anunciou hoje a conclusão do acordo com a Refer para venda de metade das suas instalações de fabrico de material circulante ferroviário na Amadora, encerradas em Maio de 2004.
A Refer vai pagar, nos termos definidos em Setembro do ano passado, 7,2 milhões de euros à Bombardier, por cerca de 45% das instalações.
A restante propriedade da Bombardier, antiga Sorefame, será colocada à venda, e as equipas da multinacional de origem canadiana, agora compostas por cerca de 100 engenheiros e técnicos especializados, serão deslocadas para novas instalações.
Para Filipe Morais Almeida, administrador-delegado da Bombardier em Portugal, o acordo é um contributo da empresa «para a reorganização da CP/EMEF conforme o plano definido pelo Governo».
«Assegura que a Bombardier continuará a servir o mercado ferroviário português com a mesma eficácia com que tem feito nos últimos 50 anos», adianta.
Entre os projectos em vista em Portugal estão o Metro do Porto, o CP2000 e sistemas de sinalização e segurança da rede ferroviária nacional para a CP e Refer.
Na fábrica da Amadora, o Governo pretende ver instalado um «centro de excelência tecnológica» nacional, dedicado à «centralização da reparação de componentes e à manutenção do material circulante de Lisboa».
A solução de compra encontrada em Setembro evitou a expropriação litigiosa, que chegou a ser ameaçada pela secretaria de Estado dos Transportes, após reuniões inconclusivas.
A Refer vai pagar, nos termos definidos em Setembro do ano passado, 7,2 milhões de euros à Bombardier, por cerca de 45% das instalações.
A restante propriedade da Bombardier, antiga Sorefame, será colocada à venda, e as equipas da multinacional de origem canadiana, agora compostas por cerca de 100 engenheiros e técnicos especializados, serão deslocadas para novas instalações.
Para Filipe Morais Almeida, administrador-delegado da Bombardier em Portugal, o acordo é um contributo da empresa «para a reorganização da CP/EMEF conforme o plano definido pelo Governo».
«Assegura que a Bombardier continuará a servir o mercado ferroviário português com a mesma eficácia com que tem feito nos últimos 50 anos», adianta.
Entre os projectos em vista em Portugal estão o Metro do Porto, o CP2000 e sistemas de sinalização e segurança da rede ferroviária nacional para a CP e Refer.
Na fábrica da Amadora, o Governo pretende ver instalado um «centro de excelência tecnológica» nacional, dedicado à «centralização da reparação de componentes e à manutenção do material circulante de Lisboa».
A solução de compra encontrada em Setembro evitou a expropriação litigiosa, que chegou a ser ameaçada pela secretaria de Estado dos Transportes, após reuniões inconclusivas.
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