E contribuintes pagam 40% do total.
O comboio de alta velocidade, TGV, cujos estudos e decisões politicas que o Governo está hoje a apresentar, envolve, na sua totalidade, um investimento global de quase 8,2 milhões de euros, tendo em conta as duas linhas, bem como o custo do material circulante, disse hoje o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino.
«O investimento a realizar na construção das linhas Lisboa/Porto e Lisboa/Madrid será, respectivamente, da ordem dos 4,7 mil milhões e dos 3 mil milhões de euros, num total, portanto de 7,7 mil milhões de euros, a que acresce um investimento em material circulante na ordem dos 480 milhões de euros», disse o ministro, acrescentando que se estima que o projecto «gere um cash flow operacional que permita cobrir cerca de 38% do investimento total necessário».
Do valor a gastar, «a União Europeia deverá contribuir com fundos que cobrem, pelo menos, cerca de 22% desse investimento, cabendo ao Estado português, nestes caso, um apoio correspondente aos cerca de 40% remanescentes», adiantou ainda Mário Lino.

«O investimento a realizar na construção das linhas Lisboa/Porto e Lisboa/Madrid será, respectivamente, da ordem dos 4,7 mil milhões e dos 3 mil milhões de euros, num total, portanto de 7,7 mil milhões de euros, a que acresce um investimento em material circulante na ordem dos 480 milhões de euros», disse o ministro, acrescentando que se estima que o projecto «gere um cash flow operacional que permita cobrir cerca de 38% do investimento total necessário».
Do valor a gastar, «a União Europeia deverá contribuir com fundos que cobrem, pelo menos, cerca de 22% desse investimento, cabendo ao Estado português, nestes caso, um apoio correspondente aos cerca de 40% remanescentes», adiantou ainda Mário Lino.
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