A produção no sector da construção e obras públicas registou uma taxa de variação homóloga de menos 7,6 por cento no 2º trimestre de 2006, o que representa um agravamento de 1,4 pontos percentuais (p.p.) em relação ao resultado verificado no trimestre findo em Maio.
Este resultado representa um agravamento de 1,4 pontos percentuais (p.p.) em relação ao valor observado no trimestre concluído em Maio, acentuando a tendência de quebra neste sector de actividade, anuncia o Instituto nacional de Estatística (INE).
Os dois segmentos da construção apresentaram andamentos semelhantes, com agravamento em ambos, embora de intensidades diferentes, tendo o segmento da construção de edifícios, registado uma variação homóloga de menos 8,2% (menos 7% em Maio), representando com esta variação o contributo mais significativo para o decréscimo do volume da produção (de menos 5,7 p.p).
Por seu lado, o segmento de obras de engenharia registou uma variação homóloga de menos 6,2% (menos 4,5% em Maio).
No trimestre concluído em Junho e relativamente aos 3 meses imediatamente anteriores (média móvel de 3 meses), a produção no sector da construção, registou uma variação média negativa de 2,7%, após ter observado uma variação positiva de 1,6% em Maio.
A evolução da taxa de variação média nos últimos 12 meses agravou-se ligeiramente em 0,2 p.p. em relação à verificada em Maio (de menos 4,4%).
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