
Este resultado representa um agravamento de 1,4 pontos percentuais (p.p.) em relação ao valor observado no trimestre concluído em Maio, acentuando a tendência de quebra neste sector de actividade, anuncia o Instituto nacional de Estatística (INE).
Os dois segmentos da construção apresentaram andamentos semelhantes, com agravamento em ambos, embora de intensidades diferentes, tendo o segmento da construção de edifícios, registado uma variação homóloga de menos 8,2% (menos 7% em Maio), representando com esta variação o contributo mais significativo para o decréscimo do volume da produção (de menos 5,7 p.p).
Por seu lado, o segmento de obras de engenharia registou uma variação homóloga de menos 6,2% (menos 4,5% em Maio).
No trimestre concluído em Junho e relativamente aos 3 meses imediatamente anteriores (média móvel de 3 meses), a produção no sector da construção, registou uma variação média negativa de 2,7%, após ter observado uma variação positiva de 1,6% em Maio.
A evolução da taxa de variação média nos últimos 12 meses agravou-se ligeiramente em 0,2 p.p. em relação à verificada em Maio (de menos 4,4%).
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