O Governo vai repartir igualmente pela EDP, Iberdrola, Galp e Tejo Energia as oito licenças para a construção de centrais para a produção de energia eléctrica a gás natural, revelou hoje fonte da eléctrica portuguesa.
O decreto-lei com os critérios de selecção para a atribuição das licenças para os oito grupos geradores deverá ser publicado apenas na próxima semana, mas aquela fonte afirmou que serão atribuídas duas licenças à EDP, de 400 megawatts cada, na Figueira da Foz.
Segundo a mesma fonte, serão atribuídas duas à Iberdrola, com a mesma capacidade no mesmo local, duas à Galp em Sines, também com 400 MW e duas à Tejo Energia, no Pego, correspondendo ao pedido feito pela Endesa.
A EDP que inicialmente tinha apresentado uma candidatura para a construção de uma central em parceria com a Endesa, na Figueira da Foz, desistiu da parceria.
De fora, fica apenas a Gás Natural que, no concurso lançado pelo anterior Governo e, entretanto anulado por este, tinha feito um pedido para duas centrais em Sines e na Figueira da Foz, de 800 megawatts cada.
A aposta no negócio do gás faz parte das linhas estratégicas da eléctrica até 2008 hoje apresentadas em Londres pelo presidente executivo da EDP, António Mexia, aos jornalistas e analistas, citado pela agência «Lusa».
A EDP pretende aumentar em 26% até 2008 a capacidade instalada em termos de centrais de ciclo combinado para 12,5 gigawatts (GW) dos actuais 11,3 GW.
Às duas licenças que serão obtidas em Portugal, juntam-se três já disponibilizadas em Espanha.
O decreto-lei com os critérios de selecção para a atribuição das licenças para os oito grupos geradores deverá ser publicado apenas na próxima semana, mas aquela fonte afirmou que serão atribuídas duas licenças à EDP, de 400 megawatts cada, na Figueira da Foz.
Segundo a mesma fonte, serão atribuídas duas à Iberdrola, com a mesma capacidade no mesmo local, duas à Galp em Sines, também com 400 MW e duas à Tejo Energia, no Pego, correspondendo ao pedido feito pela Endesa.
A EDP que inicialmente tinha apresentado uma candidatura para a construção de uma central em parceria com a Endesa, na Figueira da Foz, desistiu da parceria.
De fora, fica apenas a Gás Natural que, no concurso lançado pelo anterior Governo e, entretanto anulado por este, tinha feito um pedido para duas centrais em Sines e na Figueira da Foz, de 800 megawatts cada.
A aposta no negócio do gás faz parte das linhas estratégicas da eléctrica até 2008 hoje apresentadas em Londres pelo presidente executivo da EDP, António Mexia, aos jornalistas e analistas, citado pela agência «Lusa».
A EDP pretende aumentar em 26% até 2008 a capacidade instalada em termos de centrais de ciclo combinado para 12,5 gigawatts (GW) dos actuais 11,3 GW.
Às duas licenças que serão obtidas em Portugal, juntam-se três já disponibilizadas em Espanha.
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