O emprego na indústria caiu 3,5%, em Abril face ao período homólogo, o volume de trabalho na indústria diminuiu 9,5%, enquanto as remunerações aumentaram 0,1%.
Segundo os dados divulgados pelo instituto Nacional de Estatísticas (INE), o emprego na indústria diminuiu 3,5% em Abril, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior. A quebra foi menos intensa em 0,1 pontos percentuais do que a verificada em Março.
Este ténue desagravamento deveu-se aos comportamentos menos desfavoráveis em todos os grandes agrupamentos industriais, excepto no de bens de consumo. Os bens de consumo mantiveram a taxa de variação de menos 3,6%.
O agrupamento de Energia registou uma variação homóloga positiva (3,3%) e uma aceleração de 0,1 pontos percentuais. Já face ao mês anterior, o volume de emprego na indústria reduziu-se em 0,2%.
A variação média nos últimos 12 meses situou-se em menos 4,2%, valor mais favorável em 0,1 pontos percentuais que o observado no mês anterior.
Remunerações aumentam 0,1%
De acordo com o mesmo comunicado do INE, as remunerações efectivamente pagas na indústria apresentaram uma variação homóloga positiva de 0,1%, o que representa um abrandamento de 0,6 pontos percentuais face ao verificado em Março.
O andamento da variação homóloga total foi determinado pelas evoluções nos agrupamentos de energia e de bens intermédios, que mais do que anularam a aceleração registada no agrupamento de bens de consumo.
Relativamente ao mês anterior, as remunerações pagas registaram uma variação positiva de 1,1%. A variação média nos últimos 12 meses foi de menos 0,1%, melhorando em 0,2 pontos percentuais face ao valor de Março e dando continuidade à tendência crescente dos últimos seis meses.
Horas trabalhadas caíram 9,5% face ao mês de Março
O INE acrescenta ainda que as horas efectivamente trabalhadas na indústria diminuíram 9,5% face ao mesmo mês do ano anterior, para o que contribuiu o menor número de dias úteis de Abril do corrente ano. A quebra foi também mais intensa em 10,4 pontos percentuais do que a observada no mês anterior.
A variação média nos últimos 12 meses foi de menos 4,4%, agravando-se em 0,3 pontos percentuais face à variação observada no mês anterior.
Segundo os dados divulgados pelo instituto Nacional de Estatísticas (INE), o emprego na indústria diminuiu 3,5% em Abril, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior. A quebra foi menos intensa em 0,1 pontos percentuais do que a verificada em Março.
Este ténue desagravamento deveu-se aos comportamentos menos desfavoráveis em todos os grandes agrupamentos industriais, excepto no de bens de consumo. Os bens de consumo mantiveram a taxa de variação de menos 3,6%.
O agrupamento de Energia registou uma variação homóloga positiva (3,3%) e uma aceleração de 0,1 pontos percentuais. Já face ao mês anterior, o volume de emprego na indústria reduziu-se em 0,2%.
A variação média nos últimos 12 meses situou-se em menos 4,2%, valor mais favorável em 0,1 pontos percentuais que o observado no mês anterior.
Remunerações aumentam 0,1%
De acordo com o mesmo comunicado do INE, as remunerações efectivamente pagas na indústria apresentaram uma variação homóloga positiva de 0,1%, o que representa um abrandamento de 0,6 pontos percentuais face ao verificado em Março.
O andamento da variação homóloga total foi determinado pelas evoluções nos agrupamentos de energia e de bens intermédios, que mais do que anularam a aceleração registada no agrupamento de bens de consumo.
Relativamente ao mês anterior, as remunerações pagas registaram uma variação positiva de 1,1%. A variação média nos últimos 12 meses foi de menos 0,1%, melhorando em 0,2 pontos percentuais face ao valor de Março e dando continuidade à tendência crescente dos últimos seis meses.
Horas trabalhadas caíram 9,5% face ao mês de Março
O INE acrescenta ainda que as horas efectivamente trabalhadas na indústria diminuíram 9,5% face ao mesmo mês do ano anterior, para o que contribuiu o menor número de dias úteis de Abril do corrente ano. A quebra foi também mais intensa em 10,4 pontos percentuais do que a observada no mês anterior.
A variação média nos últimos 12 meses foi de menos 4,4%, agravando-se em 0,3 pontos percentuais face à variação observada no mês anterior.
Sem comentários:
Enviar um comentário