O negócio do franchising deve criar até 4 mil postos de trabalho este ano, afirmou Eduardo Miranda, director-geral do Instituto de Informação em Franchising (IIF), à «Agência Financeira».
Eduardo Miranda mostrou-se confiante quanto às perspectivas para este negócio, que tem gerado muitos postos de trabalho nos últimos anos. «A perspectiva deste ano é de crescimento moderado e sustentado em torno dos 5 ou 7%. Este ano, a criação de trabalho caiu ligeiramente, mas deve ser de 3 a 4 mil postos», disse o responsável.
Com este propósito, há 11 anos, que tem lugar a Expofranchise, uma feira de exposição de negócios de franchising. Este ano, a feira vai decorrer de 12 a 14 de Maio na Fil, em Lisboa e será da responsabilidade do IIF. Este evento vai reunir 150 empresas e 32 novas oportunidades de negócio em exposição.
«Para quem pensa dar um primeiro passo para criar o seu próprio negocio, a Expofranchise é o evento e uma oportunidade a não perder. Não há outro espaço que possa encontrar boa parte da oferta do sector em 3 dias e onde estão reunidos os principais responsáveis de todas as marcas», comentou Eduardo Miranda.
De acordo com o director do IIF, cada uma destas empresas investe uma média de 4 a 5 mil euros na Expofranchise. O perfil do visitante é «qualquer pessoa».
«É uma feira para se criar negócios, mas o perfil não é de um profissional. Qualquer pessoa pode ser candidato a franchisado e essa é a grande vantagem do franchising. Abre as portas para o mundo dos negócios para quem nem sequer tem experiência no mundo empresarial».
O responsável disse que encontra pessoas em busca de um novo rumo, pessoas que trabalham para terceiros, mas que têm o sonho de criar o seu próprio negócio. «Hoje, continuamos a ter essas pessoas que estão em mudança ou desempregados, mas um perfil que tem crescido muito são pessoas perfeitamente empregadas ou que são mesmo empresários e que não pretendem abdicar da sua actividade principal. Estas pessoas vêem o franchising como complemento para aumentar o seu rendimento», referiu.
Para Eduardo Miranda, o franchising tem uma vantagem principal que é o apoio de empresas que já testaram o negócio e que, à partida, já têm uma fórmula de sucesso. «Quem entra no franchising aprende como operar aquele negocio desde o início. Isso evita muitos dos erros das pessoas que iniciam a sua experiência e que levou ao fracasso de muitas pequenas e médias empresas. Esse novo empresário está integrado numa rede, o que dá muito maior competitividade, o que é um factor crítico nos dias de hoje».
Dentro deste tipo de negócio, aquele que tem uma maior procura é o dos serviços, uma vez que surgem oportunidades de baixo investimento e que, na maior parte das vezes, não exige uma loja bem localizada. «Isto facilita, não quer dizer que seja o sector que corre melhor, mas é o que tem mais procura porque se encaixa num perfil médio dos candidatos», explicou.
As áreas do serviço que mais cresceram têm sido as do imobiliário, dos serviços para crianças e idosos, a intermediação financeira, a estética e a beleza. Quanto à restauração, o director do IIF, diz que «é interessante, mas que tem uma maior exigência de investimento». No comércio, «a tendência é para as lojas se especializarem e já não é tanto o pronto-a-vestir».
«A feira é talvez o maior momento de exposição do franchising e tem vários objectivos. O principal deles é captar franchisados, mas tem outros como a visibilidade que também é bastante importante, para apresentação de uma nova marca, por exemplo. A Expofranchise é uma espécie de showroom de quem é quem no franchising», concluiu.
Eduardo Miranda mostrou-se confiante quanto às perspectivas para este negócio, que tem gerado muitos postos de trabalho nos últimos anos. «A perspectiva deste ano é de crescimento moderado e sustentado em torno dos 5 ou 7%. Este ano, a criação de trabalho caiu ligeiramente, mas deve ser de 3 a 4 mil postos», disse o responsável.
Com este propósito, há 11 anos, que tem lugar a Expofranchise, uma feira de exposição de negócios de franchising. Este ano, a feira vai decorrer de 12 a 14 de Maio na Fil, em Lisboa e será da responsabilidade do IIF. Este evento vai reunir 150 empresas e 32 novas oportunidades de negócio em exposição.
«Para quem pensa dar um primeiro passo para criar o seu próprio negocio, a Expofranchise é o evento e uma oportunidade a não perder. Não há outro espaço que possa encontrar boa parte da oferta do sector em 3 dias e onde estão reunidos os principais responsáveis de todas as marcas», comentou Eduardo Miranda.
De acordo com o director do IIF, cada uma destas empresas investe uma média de 4 a 5 mil euros na Expofranchise. O perfil do visitante é «qualquer pessoa».
«É uma feira para se criar negócios, mas o perfil não é de um profissional. Qualquer pessoa pode ser candidato a franchisado e essa é a grande vantagem do franchising. Abre as portas para o mundo dos negócios para quem nem sequer tem experiência no mundo empresarial».
O responsável disse que encontra pessoas em busca de um novo rumo, pessoas que trabalham para terceiros, mas que têm o sonho de criar o seu próprio negócio. «Hoje, continuamos a ter essas pessoas que estão em mudança ou desempregados, mas um perfil que tem crescido muito são pessoas perfeitamente empregadas ou que são mesmo empresários e que não pretendem abdicar da sua actividade principal. Estas pessoas vêem o franchising como complemento para aumentar o seu rendimento», referiu.
Para Eduardo Miranda, o franchising tem uma vantagem principal que é o apoio de empresas que já testaram o negócio e que, à partida, já têm uma fórmula de sucesso. «Quem entra no franchising aprende como operar aquele negocio desde o início. Isso evita muitos dos erros das pessoas que iniciam a sua experiência e que levou ao fracasso de muitas pequenas e médias empresas. Esse novo empresário está integrado numa rede, o que dá muito maior competitividade, o que é um factor crítico nos dias de hoje».
Dentro deste tipo de negócio, aquele que tem uma maior procura é o dos serviços, uma vez que surgem oportunidades de baixo investimento e que, na maior parte das vezes, não exige uma loja bem localizada. «Isto facilita, não quer dizer que seja o sector que corre melhor, mas é o que tem mais procura porque se encaixa num perfil médio dos candidatos», explicou.
As áreas do serviço que mais cresceram têm sido as do imobiliário, dos serviços para crianças e idosos, a intermediação financeira, a estética e a beleza. Quanto à restauração, o director do IIF, diz que «é interessante, mas que tem uma maior exigência de investimento». No comércio, «a tendência é para as lojas se especializarem e já não é tanto o pronto-a-vestir».
«A feira é talvez o maior momento de exposição do franchising e tem vários objectivos. O principal deles é captar franchisados, mas tem outros como a visibilidade que também é bastante importante, para apresentação de uma nova marca, por exemplo. A Expofranchise é uma espécie de showroom de quem é quem no franchising», concluiu.
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