A carga fiscal global, que inclui os impostos e os descontos para a Segurança Social, representava 34,5% do Produto Interno Bruto (PIB) português em 2004, abaixo da média da União Europeia, segundo o Eurostat.
De acordo com um estudo do gabinete de estatística europeu sobre a fiscalidade nos países da União entre 1995 e 2004, hoje divulgado, a carga fiscal representava 39,3% do PIB na União Europeia a 25, menos 2 pontos percentuais que o verificado no estudo anterior.
Esta diminuição decorre principalmente de mudanças na Zona Euro, com uma forte diminuição na Alemanha e Itália.
O Eurostat sublinha que apesar de um amplo consenso sobre a necessidade de diminuir a carga fiscal, a redução foi diminuta e a média na União Europeia continua elevada face ao resto do mundo.
A taxa de impostos na União Europeia era 14 pontos percentuais superior à dos Estados Unidos e Japão.
A carga fiscal varia também consideravelmente entre os Estados-membros entre os 28,4% na Lituânia e 28,6% na Letónia e os 50,5 por cento na Suécia e 48,8% na Dinamarca.
A par de Portugal, a Irlanda (30,2%) e Espanha (34,6%) tem taxas fiscais globais fracas, adianta o estudo do gabinete estatístico da União Europeia.
No entanto, a carga fiscal variou significativamente ao longo da última década, com as maiores diminuições a verificarem-se na
Eslováquia, que passou de 40,5%, em 1995, para 30,3%, em 2004, na Polónia, de 38,5% para 32,9%, e na Estónia, de 37,9% para 32,6%.
Pelo contrário, as maiores subidas registaram-se em Malta, de 27,6% para 35,1%, e Chipre, de 26,9% para 34,1%.
Em Portugal, a carga fiscal representava 31,9% do PIB, em 1995, aumentando para os 34,5%, em 2004.
De acordo com um estudo do gabinete de estatística europeu sobre a fiscalidade nos países da União entre 1995 e 2004, hoje divulgado, a carga fiscal representava 39,3% do PIB na União Europeia a 25, menos 2 pontos percentuais que o verificado no estudo anterior.
Esta diminuição decorre principalmente de mudanças na Zona Euro, com uma forte diminuição na Alemanha e Itália.
O Eurostat sublinha que apesar de um amplo consenso sobre a necessidade de diminuir a carga fiscal, a redução foi diminuta e a média na União Europeia continua elevada face ao resto do mundo.
A taxa de impostos na União Europeia era 14 pontos percentuais superior à dos Estados Unidos e Japão.
A carga fiscal varia também consideravelmente entre os Estados-membros entre os 28,4% na Lituânia e 28,6% na Letónia e os 50,5 por cento na Suécia e 48,8% na Dinamarca.
A par de Portugal, a Irlanda (30,2%) e Espanha (34,6%) tem taxas fiscais globais fracas, adianta o estudo do gabinete estatístico da União Europeia.
No entanto, a carga fiscal variou significativamente ao longo da última década, com as maiores diminuições a verificarem-se na
Eslováquia, que passou de 40,5%, em 1995, para 30,3%, em 2004, na Polónia, de 38,5% para 32,9%, e na Estónia, de 37,9% para 32,6%.
Pelo contrário, as maiores subidas registaram-se em Malta, de 27,6% para 35,1%, e Chipre, de 26,9% para 34,1%.
Em Portugal, a carga fiscal representava 31,9% do PIB, em 1995, aumentando para os 34,5%, em 2004.
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