Pela primeira vez, José Sócrates manifestou ter dúvidas sobre se o Governo vai conseguir atingir a meta de 6,2 por cento para o défice em 2005. O primeiro-ministro expressou esta dúvida na conferência da revista «The Economist».
Perante uma plateia de alguns dos mais importantes gestores portugueses, José Sócrates reafirmou a política do executivo de consolidar as contas públicas e promover o investimento e, assim, o crescimento económico. Mas, quando falou no défice, instalou-se a dúvida.
Sócrates argumenta que faltam ainda os dados relativos às contas das autarquias e aos fundos autónomos para ficarem fechadas as contas do Estado de 2005. O primeiro-ministro não deixou de dizer que se conseguir atingir esta mete é a primeira vez, desde 2001, que Portugal cumpre os objectivos, sem recorrer a receitas extraordinárias.
José Sócrates aproveitou ainda a conferência para anunciar um plano de combate à regulamentação excessiva da vida das empresas, que passa por acabar com as escrituras obrigatórias para alterações societárias.
Perante uma plateia de alguns dos mais importantes gestores portugueses, José Sócrates reafirmou a política do executivo de consolidar as contas públicas e promover o investimento e, assim, o crescimento económico. Mas, quando falou no défice, instalou-se a dúvida.
Sócrates argumenta que faltam ainda os dados relativos às contas das autarquias e aos fundos autónomos para ficarem fechadas as contas do Estado de 2005. O primeiro-ministro não deixou de dizer que se conseguir atingir esta mete é a primeira vez, desde 2001, que Portugal cumpre os objectivos, sem recorrer a receitas extraordinárias.
José Sócrates aproveitou ainda a conferência para anunciar um plano de combate à regulamentação excessiva da vida das empresas, que passa por acabar com as escrituras obrigatórias para alterações societárias.
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