A UGT manifestou hoje o seu apoio ao pré-acordo estabelecido entre a administração da Autoeuropa e a comissão de trabalhadores, considerando que o acordo foi chumbado devido à actuação de "algumas organizações sindicais".
O pré-acordo que resultou das negociações entre a administração e a comissão de trabalhadores foi submetido segunda-feira a plenário, tendo sido "chumbado devido à actuação de algumas organizações sindicais", disse o secretário-geral da UGT, João Proença, em conferência de imprensa.
Questionado pelos jornalistas sobre se se estava a referir às organizações sindicais ligadas à CGTP, João Proença apenas respondeu que a "UGT apoiou o acordo".
"O plenário de trabalhadores reprovou o acordo porque algumas organizações sindicais estiveram contra, sem o manifestarem publicamente", sublinhou João Proença, frisando que "era o acordo possível".
Críticas ao ministro da Economia
A UGT aproveitou ainda para criticar o ministro da Economia, Manuel Pinho, por ter afirmado que "os trabalhadores trocam a possibilidade de mais horas extraordinárias pela certeza de mais desemprego".
"O ministro da Economia colocou-se 100 por cento ao lado da Autoeuropa, o que não nos parece um comportamento aceitável", adiantou o secretário-geral da UGT.
João Proença, que falava aos jornalistas após a reunião do secretariado nacional da UGT, acrescentou que a central sindical discorda que as negociações na Autoeuropa sejam feitas apenas com a comissão de trabalhadores, sem as estruturas sindicais.
Cerca de 55 por cento dos trabalhadores da Autoeuropa rejeitaram segunda-feira o pré-acordo, o que levou o ministro da Economia a responsabilizar os trabalhadores pela eventual inviabilização da fábrica da Volkswagen em Portugal.
Em causa estão as negociações sobre aumentos salariais, prémios de assiduidade e pagamento do trabalho suplementar.
Em comunicado, a administração da Autoeuropa disse que vai propor à comissão de trabalhadores retomar, em Janeiro, as negociações para tentar aprovar o acordo laboral rejeitado segunda-feira.
O pré-acordo que resultou das negociações entre a administração e a comissão de trabalhadores foi submetido segunda-feira a plenário, tendo sido "chumbado devido à actuação de algumas organizações sindicais", disse o secretário-geral da UGT, João Proença, em conferência de imprensa.
Questionado pelos jornalistas sobre se se estava a referir às organizações sindicais ligadas à CGTP, João Proença apenas respondeu que a "UGT apoiou o acordo".
"O plenário de trabalhadores reprovou o acordo porque algumas organizações sindicais estiveram contra, sem o manifestarem publicamente", sublinhou João Proença, frisando que "era o acordo possível".
Críticas ao ministro da Economia
A UGT aproveitou ainda para criticar o ministro da Economia, Manuel Pinho, por ter afirmado que "os trabalhadores trocam a possibilidade de mais horas extraordinárias pela certeza de mais desemprego".
"O ministro da Economia colocou-se 100 por cento ao lado da Autoeuropa, o que não nos parece um comportamento aceitável", adiantou o secretário-geral da UGT.
João Proença, que falava aos jornalistas após a reunião do secretariado nacional da UGT, acrescentou que a central sindical discorda que as negociações na Autoeuropa sejam feitas apenas com a comissão de trabalhadores, sem as estruturas sindicais.
Cerca de 55 por cento dos trabalhadores da Autoeuropa rejeitaram segunda-feira o pré-acordo, o que levou o ministro da Economia a responsabilizar os trabalhadores pela eventual inviabilização da fábrica da Volkswagen em Portugal.
Em causa estão as negociações sobre aumentos salariais, prémios de assiduidade e pagamento do trabalho suplementar.
Em comunicado, a administração da Autoeuropa disse que vai propor à comissão de trabalhadores retomar, em Janeiro, as negociações para tentar aprovar o acordo laboral rejeitado segunda-feira.
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