O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, reviu em baixa o crescimento acumulado do PIB até 2009.
O Governo prevê a criação de menos 37 mil postos de trabalho entre 2005 e 2009 e reviu em forte baixa o crescimento acumulado da economia para o mesmo período, noticia o «Díário de Notícias». Estas previsões constam no novo Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), apresentado na sexta-feira pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, e que será discutido na quarta-feira no Parlamento.
No Programa apresentado em Maio pelo então ministro das Finanças Luís Campos e Cunha, o Executivo previa a criação de 261,1 mil novos postos de trabalho ao longo dos próximos quatro anos. Seis meses depois, no PEC de Dezembro, Teixeira dos Santos estima a criação de 223,8 mil postos de trabalho. Contas feitas, um corte de 37,3 mil postos de trabalho.
O erro da estimativa entre os dois PEC conta-se, só este ano, pelos milhares de postos de trabalho. Anteriormente, o Governo estimava que a economia - a crescer 0,8% - conseguisse gerar 20,5 mil novos postos de trabalho em 2005. Agora, as Finanças estimam uma expansão de 0,5% na economia em 2005 e a meta para o emprego foi revista em forte baixa afinal, este ano surgirão pouco mais de cinco mil postos de trabalho.
Se o emprego cai, cresce o exército dos «sem emprego». A taxa de desemprego, admite o Executivo no Programa de Estabilidade, deverá aumentar de 7,4% em 2005 para os 7,7% no final de 2006 (ver quadro). Isto significa que haverá mais 18 mil desempregados. Só em 2008, com a economia a crescer a um ritmo superior aos 2,0%, deverá existir a criação líquida de postos de trabalho.
O Governo prevê a criação de menos 37 mil postos de trabalho entre 2005 e 2009 e reviu em forte baixa o crescimento acumulado da economia para o mesmo período, noticia o «Díário de Notícias». Estas previsões constam no novo Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), apresentado na sexta-feira pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, e que será discutido na quarta-feira no Parlamento.
No Programa apresentado em Maio pelo então ministro das Finanças Luís Campos e Cunha, o Executivo previa a criação de 261,1 mil novos postos de trabalho ao longo dos próximos quatro anos. Seis meses depois, no PEC de Dezembro, Teixeira dos Santos estima a criação de 223,8 mil postos de trabalho. Contas feitas, um corte de 37,3 mil postos de trabalho.
O erro da estimativa entre os dois PEC conta-se, só este ano, pelos milhares de postos de trabalho. Anteriormente, o Governo estimava que a economia - a crescer 0,8% - conseguisse gerar 20,5 mil novos postos de trabalho em 2005. Agora, as Finanças estimam uma expansão de 0,5% na economia em 2005 e a meta para o emprego foi revista em forte baixa afinal, este ano surgirão pouco mais de cinco mil postos de trabalho.
Se o emprego cai, cresce o exército dos «sem emprego». A taxa de desemprego, admite o Executivo no Programa de Estabilidade, deverá aumentar de 7,4% em 2005 para os 7,7% no final de 2006 (ver quadro). Isto significa que haverá mais 18 mil desempregados. Só em 2008, com a economia a crescer a um ritmo superior aos 2,0%, deverá existir a criação líquida de postos de trabalho.
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