
No trimestre concluído em Outubro, verificou-se um acréscimo de 4,5 por cento nas encomendas oriundas do mercado português e um incremento de 7,3 por cento nas provenientes de mercados externos.
O aumento de encomendas à indústria portuguesa no período em análise justifica-se por um crescimento de 10,4 por cento das encomendas de bens intermédios e um acréscimo de 8,0 por cento nas de bens de investimento, enquanto as de bens de consumo recuaram 5,0 por cento (descida de 15,0 por cento nas de bens de consumo duradouros).
Quanto às encomendas oriundas do mercado português, nos três meses terminados em Outubro registou-se um aumento de 18,8 por cento nos bens intermédios, enquanto as de bens de investimento reduziram-se 4,5 por cento e as de bens consumo baixaram 4,1 por cento (queda de 23,5 por cento nos duradouros, aumento de 4,4 por cento nos não duradouros).
O acréscimo de 29,2 por cento nas encomendas externas de bens de investimento e o aumento de 2,5 por cento nas de bens intermédios sustentaram o incremento das encomendas externas no trimestre terminado em Outubro, contrariado apenas pela redução de 7,6 por cento nas encomendas de bens de consumo.
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