A economia portuguesa apresentou alguns sinais de recuperação no terceiro trimestre deste ano, embora sem reflexos nos indicadores de clima e de actividade económica, segundo a Síntese de Conjuntura do INE hoje divulgada.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) refere que os sinais de recuperação concentraram-se em alguns subsectores da indústria transformadora e dos serviços, além de a aparente recuperação das exportações, em combinação com a moderação das importações, tornar verosímil uma contribuição positiva da procura externa líquida para o crescimento do produto interno bruto (PIB).
No entanto, o INE considera que a procura interna, no seu conjunto, deverá ter registado no terceiro trimestre um comportamento mais moderado do que no segundo.
O indicador de actividade económica continuou a desacelerar até Setembro, situando-se em 0,9 por cento no terceiro trimestre, em abrandamento pelo terceiro mês consecutivo.
O INE refere que se verificou a esperada evolução desfavorável no comércio, devido à antecipação da compra de bens duradouros em Junho, antes do aumento do IVA.
O INE assinala que a taxa de desemprego atingiu no terceiro trimestre um novo valor máximo, de 7,7 por cento, porque o ténue crescimento do emprego não compensou o acréscimo da população activa.
A produção da indústria transformadora foi menos negativa no terceiro trimestre, caindo 1,2 por cento, principalmente devido à melhoria nos bens intermédios.
Nos serviços verificaram-se melhorias nos subsectores de alojamento e restauração, nos transportes e comunicações, nas actividades imobiliárias e nos serviços de informática.
Quanto ao investimento, o indicador de formação bruta de capital fixo apresentou uma evolução menos negativa, caindo 2,6 por cento, mas o INE sublinha que a informação adicional coloca alguma incerteza na evolução desta componente da despesa.
Observa que uma parte da recuperação se deve à construção, que terá registado um ponto máximo a meio do trimestre, passando a partir daí a um comportamento mais negativo.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) refere que os sinais de recuperação concentraram-se em alguns subsectores da indústria transformadora e dos serviços, além de a aparente recuperação das exportações, em combinação com a moderação das importações, tornar verosímil uma contribuição positiva da procura externa líquida para o crescimento do produto interno bruto (PIB).
No entanto, o INE considera que a procura interna, no seu conjunto, deverá ter registado no terceiro trimestre um comportamento mais moderado do que no segundo.
O indicador de actividade económica continuou a desacelerar até Setembro, situando-se em 0,9 por cento no terceiro trimestre, em abrandamento pelo terceiro mês consecutivo.
O INE refere que se verificou a esperada evolução desfavorável no comércio, devido à antecipação da compra de bens duradouros em Junho, antes do aumento do IVA.
O INE assinala que a taxa de desemprego atingiu no terceiro trimestre um novo valor máximo, de 7,7 por cento, porque o ténue crescimento do emprego não compensou o acréscimo da população activa.
A produção da indústria transformadora foi menos negativa no terceiro trimestre, caindo 1,2 por cento, principalmente devido à melhoria nos bens intermédios.
Nos serviços verificaram-se melhorias nos subsectores de alojamento e restauração, nos transportes e comunicações, nas actividades imobiliárias e nos serviços de informática.
Quanto ao investimento, o indicador de formação bruta de capital fixo apresentou uma evolução menos negativa, caindo 2,6 por cento, mas o INE sublinha que a informação adicional coloca alguma incerteza na evolução desta componente da despesa.
Observa que uma parte da recuperação se deve à construção, que terá registado um ponto máximo a meio do trimestre, passando a partir daí a um comportamento mais negativo.
fonte LUSA
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