
Isto afectaria o crescimento e agravaria a situação das finanças públicas, sublinha o documento.
A OCDE saúda a decisão do novo governo alemão, que entra em funções esta terça-feira, de atrasar para os 67 anos a idade de passagem à reforma que é actualmente de 65 anos, mas pronuncia-se a favor de uma aplicação mais rápida desta medida.
O contrato de coligação entre as duas principais formações no poder prevê um alongamento gradual da vida activa, de um mês por ano a partir de 2012. A reforma a 67 anos só se tornaria efectiva a partir de 2035.
A OCDE recomenda igualmente à instituição de um princípio de obrigação de procurar emprego, mesmo para os mais idosos, e medidas favorecendo os programas de formação.
Nos 55-64 anos, somente duas pessoas em cada cinco têm um emprego da Alemanha, contra três em cindo nos Estados Unidos e 70% na Suécia, observa ainda a OCDE.
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