
«A ideia é utilizar o Brasil e a Argentina como plataforma de crescimento na América do sul», porque «sem dúvida planeamos expandir-nos para outros países», declarou o gestor que também é presidente do grupo no Brasil.
Segundo Roquete, os estudos de implantação da cadeia no Chile e na Venezuela, onde existe uma grande colónia de origem portuguesa, já estão muito avançados.
«As coisas correram-nos muito bem na Argentina, porque tivemos uma mistura de sorte e coragem», admitiu.
«Se disse que tivemos sorte ao escolher momento certo para entrar na Argentina, no entanto isso sucedeu porque alguém teve coragem para o fazer», acrescentou. «Entramos naquele mercado no momento álgido da crise argentina, quando ninguém queria investir porque pensavam que o risco era muito elevado», lembrou Roquete.
O administrador do grupo Pestana reconheceu que agora «há grandes possibilidades de crescimento na Argentina, ainda que não exista nada de concreto». «Aliás, além de Buenos Aires, a Argentina oferece uma ou duas cidades com possibilidades de turismo e de investimento e outros lugares para turismo de natureza o ecoturismo».
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