
O Governo apresentou ontem os objectivos do Plano Tecnológico, que devem ser atingidos num máximo de cinco anos. O ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, lembrou que muitas medidas estão já em curso, mas lembrou também que muito está ainda por fazer.
Os recursos humanos em investigação e desenvolvimento (I&D) devem crescer 50% e o investimento privado no sector deve triplicar, enquanto que o esforço público deve duplicar. A meta é que este investimento conjugado atinja 1% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional.
Entre as metas do plano está também conseguir que 15% da população em idade activa tenha um curso superior, que 65% da população com idades entre 20 e 24 anos conclua o ensino secundário, que 12 em cada mil habitantes se forme em ciência e tecnologia e que 9,3 em cada mil consigam um doutoramento na área. Em todos os ramos, a ideia é aumentar para 1.500 por ano o número de doutoramentos de portugueses em Portugal e no estrangeiro.
Dos objectivos fazem ainda parte o aumento do número de investigadores 20,3 em cada mil habitantes e a percentagem da população activa em acções de formação ao longo da vida para 12,5%.
Na Internet, o Governo quer ver o número de utilizadores regulares duplicar e ultrapassar 60% da população até 2010. No trabalho, a meta é que 40% dos trabalhadores que utilizam computadores estejam ligados à net. As compras através da rede devem tornar-se uma operação regular para 25% da população e todos os serviços públicos básicos devem estar online.
No acesso à banda larga, os números deverão triplicar e o número de computadores nas escolas tem de crescer até atingir 20% do número de estudantes, também até 2010.
Entre as metas do plano está também conseguir que 15% da população em idade activa tenha um curso superior, que 65% da população com idades entre 20 e 24 anos conclua o ensino secundário, que 12 em cada mil habitantes se forme em ciência e tecnologia e que 9,3 em cada mil consigam um doutoramento na área. Em todos os ramos, a ideia é aumentar para 1.500 por ano o número de doutoramentos de portugueses em Portugal e no estrangeiro.
Dos objectivos fazem ainda parte o aumento do número de investigadores 20,3 em cada mil habitantes e a percentagem da população activa em acções de formação ao longo da vida para 12,5%.
Na Internet, o Governo quer ver o número de utilizadores regulares duplicar e ultrapassar 60% da população até 2010. No trabalho, a meta é que 40% dos trabalhadores que utilizam computadores estejam ligados à net. As compras através da rede devem tornar-se uma operação regular para 25% da população e todos os serviços públicos básicos devem estar online.
No acesso à banda larga, os números deverão triplicar e o número de computadores nas escolas tem de crescer até atingir 20% do número de estudantes, também até 2010.
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