O empresário Patrick Monteiro de Barros anunciou hoje ter suspendido as negociações com o Governo português para a construção da refinaria Vasco da Gama, em Sines, e afirma que o projecto inicial se tornou «inexequível«.
Em comunicado, o empresário «lamenta profundamente a forma como este processo negocial, a partir de certa altura, passou a ser discutido na praça pública», e acusa o Governo pelo falhanço nas negociações, ao não ter cumprido os prazos limite acordados no protocolo de entendimento preliminar assinado em Dezembro do ano passado.
Em causa está a incapacidade da Administração Pública em cumprir o prazo limite de 30 de Maio para a emissão de todas as licenças administrativas, bem como «a falta de reacção por parte do Executivo às opções técnicas debatidas».
Monteiro de Barros acusa ainda o Governo de ter «desrespeitado» o compromisso de confidencialidade, através das declarações efectudas pelo secretário de Estado do Ambiente.
O investimento deveria criar 800 postos de trabalho directos e cerca de 1.600 indirectos.
Mas na fase de construção iria empregar 2.000 pessoas no primeiro ano, 4.000 nos segundo e terceiro anos e 2.500 no quarto.
Em comunicado, o empresário «lamenta profundamente a forma como este processo negocial, a partir de certa altura, passou a ser discutido na praça pública», e acusa o Governo pelo falhanço nas negociações, ao não ter cumprido os prazos limite acordados no protocolo de entendimento preliminar assinado em Dezembro do ano passado.
Em causa está a incapacidade da Administração Pública em cumprir o prazo limite de 30 de Maio para a emissão de todas as licenças administrativas, bem como «a falta de reacção por parte do Executivo às opções técnicas debatidas».
Monteiro de Barros acusa ainda o Governo de ter «desrespeitado» o compromisso de confidencialidade, através das declarações efectudas pelo secretário de Estado do Ambiente.
O investimento deveria criar 800 postos de trabalho directos e cerca de 1.600 indirectos.
Mas na fase de construção iria empregar 2.000 pessoas no primeiro ano, 4.000 nos segundo e terceiro anos e 2.500 no quarto.
Sem comentários:
Enviar um comentário