
Quando questionado pela oposição sobre uma eventual privatização neste sector, José Sócrates pediu calma nesta matéria, defendendo que essa privatização «exige estudo da empresa e das suas contas» antes de avançar. Além disso, o primeiro-ministro quer saber primeiro qual será «o impacto de uma operação deste tipo nas contas do Orçamento Geral do Estado».
Antes de avançar com uma eventual privatização nesta área, o primeiro-ministro não quer deixar de analisar outras medidas, que também podem melhorar a competitividade e a produtividade dos portos, «que é o objectivo do Governo nesta matéria», e que não passam pela privatização. De resto, defende, «a privatização só deve avançar quando for absolutamente claro que há um ganho para o País e para a empresa».
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