O sector externo nacional continuou a perder competitividade nos mercados internacionais no terceiro trimestre do ano, com cada unidade vendida de exportação a comprar menos importações. Confirma-se, desta forma, uma tendência negativa para a economia portuguesa. A deterioração dos termos de troca está a verificar-se desde 2003.
Segundo o «Diário Económico», os termos de troca da economia comparam a evolução dos preços da exportação com os preços de importação. Se o preço das exportações sobe mais que o custo das importações é possível comprar mais ao exterior, há mais poder de compra, ou maior competitividade. Porém, não é isso que tem acontecido nos últimos anos.
Os dados mais recentes para o terceiro trimestre mostram que o preço das exportações aumentou 3%, enquanto que o das importações subiu 3,8%. Assim, de grosso modo, os termos de troca caíram 0,8 pontos percentuais.
A situação actual é particularmente complicada quando comparada com o início da década, já que a perda de competitividade sentida nos últimos trimestres está ligada à deterioração dos termos de troca, ao contrário do que aconteceu na desaceleração do PIB em 2000. Ou seja, no momento em que a economia precisa de um maior esforço das exportações, estas valem cada vez menos. No final, não há efeito de quantidade (as exportações cresceram em média este ano 0,5%), nem efeito de preço.
Segundo o «Diário Económico», os termos de troca da economia comparam a evolução dos preços da exportação com os preços de importação. Se o preço das exportações sobe mais que o custo das importações é possível comprar mais ao exterior, há mais poder de compra, ou maior competitividade. Porém, não é isso que tem acontecido nos últimos anos.
Os dados mais recentes para o terceiro trimestre mostram que o preço das exportações aumentou 3%, enquanto que o das importações subiu 3,8%. Assim, de grosso modo, os termos de troca caíram 0,8 pontos percentuais.
A situação actual é particularmente complicada quando comparada com o início da década, já que a perda de competitividade sentida nos últimos trimestres está ligada à deterioração dos termos de troca, ao contrário do que aconteceu na desaceleração do PIB em 2000. Ou seja, no momento em que a economia precisa de um maior esforço das exportações, estas valem cada vez menos. No final, não há efeito de quantidade (as exportações cresceram em média este ano 0,5%), nem efeito de preço.
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